O que fazer no Centro histórico de Monção

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O que fazer no Centro histórico de Monção

A cidade de Monção é mais famosa pelo alvarinho e a sua gastronomia exclusiva, mas as suas águas termais, natureza e os seus rios são bem atrativos.

Além da beleza natural, vale muito conhecer seu centrinho e descobrir um pouco mais da história dessa cidade tão distinta.

O Centro Histórico de Monção está confinado ao interior das muralhas, num perímetro aproximado de 5 km, possuindo
edifícios de grande valor arquitetónico, que revelam a importância histórica desta vila raiana e o papel desempenhado na defesa do território nacional, nas guerras com Castela.

O que ver e Visitar em Monção

1) Loja Interativa de Turismo
Disponibiliza diversas funcionalidades de interatividade, num espaço “preenchido” com motivos locais. É acessível a um público diversificado e familiarizado com as novas ferramentas de comunicação.

2) Museu do Alvarinho
Localizado na Casa do Curro, proporciona uma viagem pelo mundo do Vinho Alvarinho, disponibilizando informação interativa sobre a origem, evolução e empresas dedicadas à produção deste verdadeiro ex. libris do concelho de Monção.

3) Estátua da Danaide/Brasão Deu-la-Deu Martins
Construído pela Câmara Municipal em 1837, trata-se de um chafariz de tanque circular, com uma base em forma de prisma, que suporta a estátua da figura mitológica grega Danaide, trajando uma túnica e com uma peneira. De 1869, data a colocação do brasão de Monção com a figura de Deu-la-Deu Martins, heroína da terra, colocada no centro da base.

4) Museu MONÇÃO & MEMÓRIAS
Este espaço museológico, situado na Rua da Independência, retrata a história da gente e do território, albergando o viver e o sentir do povo monçanense, ao longo dos séculos. Disponibiliza meios interativos, maquetes, fotografias e vídeos e dá relevância a “Monção no Feminino”, uma área onde se destaca o papel da mulher na criação e desenvolvimento do nosso município.

5) Escultura a Deu-la-Deu Martins
Trata-se de uma obra contemporânea de João Cutileiro, que representa a lendária figura de Deu-la-Deu Martins, heroína local, debruçada sobre o Rio Minho protegendo o seu povo:

6) Painel de Azulejos de João Verde
Poeta maior das letras monçanenses, João Verde descreve, no poema “A Galiza mai`lo Minho”, o “namoro” entre as pessoas da raia e a dificuldade de “casamento”, devido ao sistema político vigente nos dois países. Em frente, situa-se o busto do escritor.

7) Igreja Matriz
Templo românico datado do século XIII que “conheceu” algumas alterações e restauros ao longo dos séculos. Aqui, estão situadas capelas em memória de Deu-la-Deu Martins, heroína local, e de Dom Vasco Marinho, secretário e confessor do Papa Leão X.

8) Casa do Arco
A pouco metros da Igreja Matriz, a chamada Casa do Arco encontra-se sobre o arco e escudo da Rua Conselheiro Adriano Machado, conhecida localmente como Rua Direita. Aqui, viveu o poeta monçanense, João Verde. 

9) Paços do Concelho
Edifício situado no Largo de Camões, em pleno centro histórico da vila. Ao longo dos anos, sofreu várias transformações no exterior e interior, adaptando-se às várias funções de serviço à comunidade.

10) Arquivo Municipal
O Arquivo Municipal, antigo grémio agrícola, foi alvo de intervenções arqueológicas que revelaram alguns dados interessantes sobre a história do edifício: um poço/cisterna medieval e espólio arqueológico do século XV, até hoje.

11) Estátua do Emigrante
Da autoria do escultor e professor universitário, João Barata Feyo, este monumento simboliza uma família de partida, prestando homenagem aos monçanenses que foram obrigados a procurar melhores condições de vida, no estrangeiro.

12) Fonte da Vila
Interessante fontanário manuelino, datado do século XVI. Encontra-se num nível inferior ao do pavimento da rua, acedendo-se por uma escadaria. Antigamente, esta fonte abastecia a população com água potável, partindo da nascente localizada a sul da vila.

13) Igreja dos Capuchos
A sua construção data do século XVII. O interior é decorado em estilo barroco, rococó e neoclássico. Numa das partes laterais, uma capela dedicada a Nossa Senhora de Lourdes, datada do século XX, recria o ambiente da gruta onde ocorreu a aparição.

14) Casa Museu de Monção/UM
Unidade cultural da Universidade do Minho. O interior do imóvel reflete o modo de viver de uma família da alta burguesia, na primeira metade do século XX. No rés-do-chão, tem um espaço que alberga exposições e um auditório onde se realizam palestras e conferências

15) Igreja da Misericórdia
Templo de transição do maneirismo para o barroco. A sua construção iniciou-se em finais do século XVII, continuando depois a sofrer modificações nos séculos XVIII e XIX, o que explica, desta forma, a influência de estilos arquitetónicos distintos, como o maneirista, o barroco e o neoclássico.

16) Cine Teatro João Verde
Reaberta no dia 25 de abril de 2013, após um profundo processo de reformulação estrutural, esta sala de espetáculos, com capacidade para 292 lugares sentados, constitui um palco privilegiado de atividade cultural e promoção das coletividades locais.

17) Biblioteca Municipal
Localizada na antiga escola primária da vila, compreende áreas para todos os públicos, desde crianças a idosos, assumindo-se como um espaço de dinamização cultural, que recebe a realização de encontros com escritores, conferências e seminários.

18) Viagem no Tempo – Alto Minho 4D | Rota dos Castros
A Porta do Tempo / Rota dos Castros, numa das casamatas da Porta do Rosal, um dos principais acessos ao núcleo amuralhado da vila de Monção, proporciona ao visitante, através das novas tecnologias, uma viagem ao período castrejo. Daqui parte-se à descoberta dos povoados existentes em Monção e nos restantes municípios do Alto Minho

19) Paiol
Edifício em pedra que servia de armazém para as munições da praça-forte de Monção. Com cobertura de lajes e rodeado por um muro alto, é um dos símbolos da resistência local às investidas das tropas castelhanas.

20) Acesso pedonal à Ecopista do Rio Minho
Este percurso, junto ao rio Minho, leva-o até ao Parque da Lodeira, seguindo até Valença pela antiga linha férrea. Considerada uma das melhores vias verdes da Europa em 2009, apresenta diversos motivos de interesse ao longo do seu trajeto.

21) Passadiços “Galiza mail’o Minho”
De forma a facilitar uma ligação pedonal entre a zona ribeirinha e o centro histórico da vila, o Município de Monção procedeu à construção dos Passadiços “Galiza mail’o Minho”, numa intervenção que englobou, ainda, a reconstrução dos muros de suporte dos antigos socalcos de cultivo e a iluminação pública da muralha.

22) Acesso pedonal/rodoviário ao Parque Termal
Local propício ao descanso e lazer constituído por uma extensa área verde, campo de futebol sintético, polidesportivo, courts de ténis, balneário termal, piscina municipal, parque infantil/radical, passadiço junto ao rio Minho e amplo parque de estacionamento.

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Olá, meu nome é Ingrid.
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Já passei por mais de 30 países e hoje sou nômade digital, trabalho de qualquer lugar do mundo, mas escolhi o Porto como lar.

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