Maceió – O que fazer

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Maceió – O que fazer

Organizei esse post em sub tópicos, e é só buscar por maceió no blog pra você conseguir ver tudo. Mas foi impossível fazer um post menor sobre o que fazer em Maceió, afinal, opções não faltam.
Fiz um outro post com sugestões de roteiro separadinhas, e aqui coloquei tudo que tem pra ser feito com suas explicações. Espero que ajude.

Visão geral sobre o lugar, história e o que esperar

Maceió é destino daqueles que apreciam uma boa comida, uma boa praia, sol e belezas naturais. Com um mar tão lindo que chega a hipnotizar com as piscinas naturais formadas pelos recifes de corais em toda sua orla é impossível não se apaixonar pelo lugar e pelo povo hospitaleiro que lá vive.
Para os econômicos, Maceió se destaca também por ser uma das capitais nordestinas mais baratas, tanto comida quanto passeios são bastante acessíveis.
Como são muitas as opções de passeios, resolvemos listar aqui cinco sugestões, que correspondem a cinco dias, período médio de estadia dos viajantes.
De qualquer forma, mencionaremos vários e você fica livre pra montar seus dias conforme o que gostariam mais de fazer e conhecer.
Temos sugestões de roteiros nesse link.


Nossa dica: Baixe o App do MyMaps Google e salve esse mapa em seus mapas, assim será possível ver offline. ?


O que fazer

Formas de conhecer:

Se você alugou um carro, ótimo! Vai fazer tudo com flexibilidade e no seu tempo.
Se você não alugou um carro, ande na orla de Pajuçara e orce passeios com as diversas agencias que ficam oferecendo pacotes à beira da rua e nos estacionamentos públicos.
Para vocês terem noção de preços dos transportes, segue tabela de Junho/16 em duas empresas que consultamos:

Ruy Passeios

Olavo Viagens

e Turismo

Francês  R$         20,00
Gunga, Barra de São Miguel e Francês  R$         20,00  R$ 20,00
Dunas de Marapé  R$         30,00*Entrada e Buffet à parte  R$ 80,00*Transporte, Barco e Almoço
Pontal de Coruripe  R$         50,00
Foz do São Francisco  R$         30,00*Almoço e Barco à parte  R$ 85,00*Transporte, Barco e almoço
Passeios de Escuna 9 Ilhas  R$         65,00*Incluso almoço, barco e frutas
Cannyon do São Francisco *Só transporte  R$         80,00  R$ 90,00
Angra de Ipioca  R$         20,00  R$ 20,00 – Com parada em Sereia
Paripueira  R$         20,00  R$ 20,00 – Com parada em Sereia
Tatuba  R$         25,00  R$ 25,00 – Com parada em Sereia
Capitão Nicolas  R$         30,00  R$ 30,00
São Miguel dos Milagres  R$         50,00  R$ 50,00
Maragogi *Só transporte  R$         30,00  R$ 50,00
Praia de Carneiros-PE  R$         50,00  R$ 60,00
Porto de Galinhas-PE  R$         50,00  R$ 60,00
Porto de Galinhas, Recife e Olinda-PE  R$ 100,00
Aeroporto  À Combinar  R$ 60,00 – Até 4 Pessoas
 R$ 150,00 – Até 14 Pessoas

Ambos pareciam sérios, não fizemos nenhum passeio pois estávamos de carro, mas caso queira o contato:

  • Ruy Passeios
    • Reservas: Joyce – 82 999138413 / Ruy – 82 999816407
    • [email protected]
    • Rua dos Jangadeiros Alagoano, 1012/106 – Pajuçara
  • Olavo Viagens e Turismo
    • Marcos: 82 988818266 / Luiz Olavo: 82 987121165 / 996452890 / 993375974
    • [email protected]

Praias ao Norte de Maceió

Guaxumã

O litoral norte de Maceió esconde praias belíssimas e esparsamente povoadas. A mais próxima é a Guaxuma, a 8 km da saída da cidade; é ocupada por casas de veraneio e tem bares de praia. Uma praia do litoral norte que ninguém vai (por isso já adorei). Só passamos por ela, um dos brindes do guia. O visual é demais. Tem pouca estrutura, é mais pra quem gosta de curtir praia mesmo. Vale a pena dar ao menos uma passadinha. O mar bate um pouco, mas dá pra entrar tranquilo.

Uma das mais discretas é Garça Torta, a 10 km de Maceió; entre na rua lateral do restaurante Lua Cheia e procure o bar de praia Milk Beach Bar. Se colocar o nome da praia no waze, ele indica certinho o melhor caminho.

O Beach Pub Milk Bar é uma gracinha. É um dos acessos à praia. Os funcionários são super simpáticos e a decoração é feita de vários materiais reciclados.

Maceió é conhecida como um dos lugares mais baratos do nordeste, fica aqui o cardápio pra vocês terem noção. *Tirado em Jun/16


Sereia

A mais procurada é a Praia da Sereia, a 13 km, onde se forma uma piscinona natural na maré baixa; infelizmente a ocupação é meio farofenta na área da piscina. (Sua continuação, Pratagy, é deserta.) Legal para visitar, legal saber a história da vila, ficar um pouco na praia, tirar umas fotos, mas não dá pra um dia inteiro;

Ipioca

Minha preferida é o canto norte de Ipioca, a 24 km de Maceió; aproveite a estrutura do bar Hibiscus (fique esperto depois de passar pelo hotel d’Anatureza).

Paripueira

Mais adiante, já fora dos limites de Maceió, a 27 km, Paripueira não tem uma praia urbana muito bonita, mas oferece as melhores piscinas naturais para quem está na região de Maceió (muito melhor do que perder o dia e talvez a viagem indo a Maragogi). De carro é pertinho, tem bares e restaurantes e um mar calmo, mas a areia é meio suja.

Tatuba

Ficando a 33 km, é uma boa opção para quem quer sossego, tem poucas barracas espalhadas na areia. Essa é um achado e poucos conhecem, vale a visita.

Carro Quebrado

Finalmente, Carro Quebrado, em Barra de Santo Antônio (50 km) é uma praia-fetiche por ter falésias que se desmancham em areia colorida (e turvam a água na beira); chega-se lá de bugue contratado na praia da Croa, onde o assédio dos bugueiros e vendedores de passeio é desagradável de tão intenso.
O que a praia do Gunga tem de movimentada, a praia do Carro Quebrado tem de sossegada. Situada a 37 km de Maceió, fica em Barra de Santo Antônio.
A praia não oferece nenhuma espécie de infraestrutura turística: não há bares, restaurantes, quiosques, nem mesmo vendedores ambulantes. Ela é realmente DE-SER-TA. Então, se você estiver disposto a conhecê-la, é bom levar algo para comer, para se proteger do sol e para beber, porque lá você não conseguirá comprar nada.

Prainha

A única fora do radar dos turistas é a Prainha, uma praia de água salobra, na foz de um riozinho, com acesso exclusivo pelo mar — e por isso point de quem tem lancha e iate e vem aproveitar os frutos do mar bem-feitíssimos pelos quiosques do pedaço.

Praia dos Morros

A primeira praia da Rota é a Praia dos Morros. Enquanto não construírem um resort (prometido há mais de dez anos), continuará deserta. É a praia mais diferente da região, e por isso a que mais justifica a saída da sua pousada. É a única praia com ondas (a ponto de ser freqüentada por surfistas!) e também com falésias, no canto direito. As falésias são as mesmas de Carro Quebrado, que fica do outro lado do morro (impossível contornar a pé). É preciso deixar o carro no estacionamento do bar à beira-mar em Barra de Camaragibe. Desça para a areia e siga pela direita por cinco minutos, que você vai encontrar o barqueiro que faz a travessia. Custa R$ 5 ida e volta por pessoa (você marca a hora de ser buscado). Uma vez na Praia dos Morros, se você quiser caminhar até a ponta onde estão as falésias, levará 40 minutos para ir, outros 40 para voltar. Leve água e alimentos; não há nada à venda na praia.

Praia do Marceneiro

A próxima entrada para o mar é na Praia do Marceneiro, ainda em Barra de Camaragibe, que tem acesso de paralelepípedos. A orla é ocupada por casas; o mar é gostoso, com alguma ondulação na maré alta. Um vendedor de cerveja, refri e salgadinhos fica postado na rua de acesso.

Praia do Riacho

Já em São Miguel dos Milagres, a Praia do Riacho é uma lindeza.
Quem não está hospedado nela pode vir a pé (são 45 minutos desde a Praia do Toque) ou seguir a placa que leva ao Recanto dos Milagres, um misto de pousada e receptivo. O restaurante fica a 50 metros da praia, mas serve também na areia, sob uma amendoeira; costuma receber ônibus de excursão de Maceió. A praia seca bastante na vazante e pode desaparecer durante a maré baixa nas luas cheia e nova (outro motivo pelo qual eu desaconselho vir de longe). Fora da área do receptivo, a praia é superdeserta, e uma delícia para caminhar.

São Miguel dos milagres

O vilarejo de São Miguel dos Milagres também tem a sua entrada para a praia (siga a seta indicando “Mijadela”); é um trecho muito bonito para quem vem a pé pela areia (são 25 minutos desde a praia do Toque), mas nem sempre agradável para quem precisa ficar por lá, já que é ponto de excursões e pode haver também som de carros. No domingo fica especialmente cheio e barulhento. Essa é a foto dessa entrada de “Mijadela”:

E a foto do lado é a pracinha do vilarejo, que é uma graça, dê uma passadinha lá e sinta os ares de cidadezinha gostosa que tem lá.
Mas siga um pouco mais adiante em direção à norte, como quem vai pra maragogi. Passe pela praia do toque e pare na praia de Porto da Rua.

Praia do Toque

A Praia do Toque não tem nenhum acesso para carros até a areia (os caminhos param nos fundos das pousadas), e por isso se mantém bastante reservada, mesmo havendo quatro pousadas e alguns sítios nesse trecho. O Toque é um polo de ótimos restaurantes: as pousadas do Toque, Casa Acayu e Amendoeira atendem não hóspedes mediante reserva antecipada por telefone (a Casa Acayu não recebe crianças, e o Toque só recebe crianças no almoço). Fora das pousadas, o ótimo restaurante No Quintal, escondido entre a praia e a estradinha, tem feito bastante sucesso desde que abriu, em 2011 (funciona de 3a. a domingo das 13h às 21h).

Porto da Rua

A última entrada para a praia antes do rio Tatuamunha é no vilarejo de Porto da Rua — que, apesar de ser um distrito de São Miguel dos Milagres, é maior e mais populoso do que a sede. A praia em frente à vila é pitoresca, sempre com barquinhos. Caminhando para a direita de quem olha para o mar, em dez minutos você está na Praia do Toque; caminhando para a esquerda, em quinze minutos chega à bela foz do rio Tatuamunha.

Nesse trecho há uma associação de barqueiros que faz passeios para as piscinas naturais. Eu aconselho fortemente esse passeio, muito melhor que maragogi, já fizemos os dois. Essas piscinas são muito mais exclusivas e vazias, e assim você não se sente em um banho de japonês como em maragogi.
As piscinas são maravilhosas, e você será levado por pequenos barquinhos com poucos passageiros e ainda é possível levar uma térmica com bebidas que você pode pegar no Bar do Enildo.

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Na vila, não perca os caldinhos e os frutos do mar caprichados e com preço justo do Restaurante do Enildo, na pracinha à beira-mar, que aceita cartão e oferece maravilhosas refeições. Provamos a lagosta e foi divina. Eles fornecem bebida para quem vai nas jangadas também, você pega e na volta paga só o que consumiu.

Querendo um ambiente mais transadinho à beira-mar, andando para a esquerda do Enildo você encontra o Luna Bar.
Indo para a direita do Enildo, a Creperia Porto dos Milagres, do outro lado da praça, tem crepes e, no almoço, pratos do dia (arroz de polvo, frango ao curry). A crepe de creme de pastel de Belém é uma delícia (se você não gostar de raspas de limão, peça para vir sem).
Mais adiante, o Eco Restô & Pizzaria tem pizzas de massa fininha a lenha à noite e um cardápio eclético de pratos para almoço e jantar.
Já fora dos limites da vila, a pousada Côté Sud também tem um restaurante elogiado; não-hóspedes precisam reservar por telefone (o restaurante não recebe crianças).

Rio Tatuamunha

O rio Tatuamunha marca o início do município de Porto de Pedras. A primeira entrada para a praia leva à foz do rio Tatuamunha (que funciona como prainha, e é bastante procurado no fim de semana) e à sede do Projeto Peixe-Boi, que introduz na natureza peixes-bois nascidos nos criadouros da sede do projeto em Itamaracá. A visitação é restrita a 72 turistas por dia, levados por condutores autorizados. As pousadas agendam visitas para seus hóspedes, que normalmente são buscados de jangada. Quem não está hospedado na Rota pode agendar diretamente com a Associação de Observação do Peixe-Boi (tel.: 82/3298-6247, 9171-7749).
A praia de Tatuamunha, ou Jibaba, tem acesso sinalizado só até a foz do rio. O longo trecho de costa fica praticamente reservado aos hóspedes de duas pousadas e algumas casas de praia.
A outra atração deste trecho são os casarões centenários do vilarejo de Tatuamunha.

Praia da Laje

A praia do povoado seguinte é a Praia da Laje, que para mim tem o desenho mais bonito da região. Não há acesso direto à praia; a estradinha acaba nos fundos das pousadas e casas, o que faz desse trecho um dos mais desertos de toda a Rota. Pegando a entradinha sinalizada para a Praia do Patacho, porém, você poderá ver a praia e, se quiser, caminhar nela: quando a estradinha chega  junto ao mar você pode estacionar no coqueiral e seguir a pé pela direita. Na areia, não há nenhum bar aberto ao público.
Na viela de acesso às pousadas Villages e Aldeia Beijupirá abriu o Uí Bistrô, capitaneado pela jovem chef Maria Schaefer, e, a partir das 18h na temporada, o bar de espetinhos Balai de Gato.
O povoado da Laje ganhou uma casa bacana, o Beija-Flor, que serve saladas, sanduíches criativos (salmão com cream cheese e cebola caramelizada, por exemplo) e prepara caipiroskas em grandes potes de conservas. Abre das 15h às 21h, de 3ª a domingo.

Praia do Patacho

A Praia do Patacho é a última antes do rio Manguaba. Extensa, está cada vez mais ocupada por casas. Para quem não está hospedado na praia, o bacana é a estradinha que corta o coqueiral, com vista para o mar.
Querendo pegar praia, é só estacionar no coqueiral — ou aproveitar o day-use do Cokoloco, que mantém um bem-estruturado restaurante e cobra R$ 50 pelo uso da área da piscina.
Um pouco mais adiante, os restaurantess das pousadas Xuê e Patacho recebem não-hóspedes desde que reservem com antecedência. Na cidade, o restaurante mais recomendado é a Peixada da Marinete.

  • Opção de Almoço: Capitão Nicolas praia R$25 day use

Maragogi

  • Como chegar: de Maceió à Maragogi
    • Saia de Maceió pela AL-101 Norte e siga pela toda vida pela estrada principal. São 130 km.
    • Vindo do Recife, basta emendar as litorâneas PE-060 com AL-101 Norte. Maragogi será o primeiro município de Alagoas. São 130 km desde Recife.

SUPER IMPORTANTE: Antes de ir à Maragogi, consulte a tábua de maré, clique aqui para o site. Para visitar as piscinas naturais, o ideal é pegar uma maré menor que 0.6.
Com as piscinas naturais mais famosas do Alagoas, o mar de Maragogi parece uma pintura. O principal atrativo são as piscinas naturais que dependem das marés baixas para serem aproveitadas. Os catamarãs levam entre 20 e 30 minutos para chegar às piscinas naturais, e os passeios costumam permanecer lá uma hora e meia, então chegue com antecedência pra não perder o barco.
Não saia de casa se consultar a tábua de marés e saber se haverá piscinas naturais no dia e em que horário. Caso prefira, feche um passeio diretamente com as empresas de turismo que ficam oferecendo seu serviço na orla de Pajuçara, em Maceió. Os horários variam diariamente, porque a maré baixa ocorre com uma diferença de meia hora a 45 minutos a cada novo dia.
Conhecida por ser a segunda maior barreira de corais do mundo, as piscinas ficam a 6km da praia. Com tamanha extensão, os corais abrigam uma rica fauna marinha que poderá ser vista nos mergulhos.
Vale lembrar que a maioria das piscinas naturais de Alagoas, não apenas Maragogi, possui um número limitado de visitantes por dia, fazendo com que as agências revezem as piscinas principais.
Aqui os passeios são feitos para uma quantidade maior de pessoas e acabam oferecendo um serviço menos pessoal, mas as piscinas compensam. Caso queira mais exclusividade e uma piscina não tão lotada, opte por visitar as outras piscinas, que não sejam as principais de maragogi, assim você terá um mergulho mais tranquilo e menos companhia.
O restaurante do Alto Cruzeiro fica na parte mais alta da cidade e possui uma vista panorâmica do mar, caso esteja com tempo, vá lá, nem que seja pra beber algo e apreciar a vista.


Praias ao Sul de Maceió

Marechal Deodoro

Passeios que podem ser combinados com uma incursão às praias do sul: um rolê por Marechal Deodoro, linda cidade histórica com acesso oposto à entrada para o Francês, e um almoço num dos restaurantes à beira do Canal da Massagüeira, como o Bar do Pato (na saída, compre doces caseiros na feirinha). Ao chegar a Maceió, desvie até o Pontal da Barra, que é point de rendeiras.
Um pequeno município a apenas 30 km de Maceió, por lá o destino é a badalada Praia do Francês. A praia é bem movimentada, uma barreira de corais que corta essa parte do litoral deixa as águas bem calmas, formando uma imensa piscina natural. Andando para o lado direito da praia é possível avistar um ernome coqueiral cercando as areias da praia.

Praia do Francês

A Copacabana maceioense é a Praia do Francês, a 20 km, já no município de Marechal Deodoro. Em vez de prédios ou calçadão, a causa da lotação permanente na temporada é o mar calminho da maré baixa (quando uma piscina é represada pelo longo recife) e a profusão de barracas (muitas com dois andares!) ao longo do trecho de mar protegido. O canto direito da praia é de mar aberto e não tem barracas; pode-se alugar quadriciclos para rodar por ali. Praia do Francês: saí daqui muito descrente desta praia porque diziam “já foi boa, agora é muito popular, coisa de turistada”, mas me surpreendi. É lindíssima e muito gostosa pra curtir. Realmente fica cheia, mas dá pra ficar tranquilamente na parte da manhã. A tarde os alagoanos dizem que lota e vira uma sujeira;
Este é outro point dos arredores de Maceió. Local ideal para sentar e tomar uma bebida, comer, bater papo, praticar stand up paddle, jet-ski, ouvir música… e também para comprar souvenirs de todos os tipos.

Situada a 33 km de Maceió, no município de Marechal Deodoro, a Praia do Francês está sempre lotada. O canto esquerdo, repleto de recifes que formam piscinas naturais, é o point de famílias com crianças e da turma do burburinho. Ali você encontra grandes e animadas barracas especializadas em frutos do mar. Hummmmm!!!
O lado direito, de mar mais agitado, é o local preferido dos surfistas. Área de sossego e tranquilidade, pois fica longe do agito do restante da praia.
A região da Praia do Francês dispõe de boa infraestrutura de pousadas, restaurantes e lojinhas. Então, você pode se hospedar por ali em vez de ficar em Maceió, se preferir.

Barra de São Miguel

A 30 km de Maceió, é uma praia de contrastes: boa parte do PIB alagoano tem casa de praia pé na areia, mas as barracas, posicionadas nos (poucos) acessos à praia, são breguinhas. A praia, no entanto, é mais gostosa do estado para tomar banho, graças à sua extensa barreira de recifes.

O município de Barra de São Miguel está a apenas 10 km de distância. A Praia do Niquím, que está localizada na pequena orla de Barra de São Miguel é um parada estratégica para quem pretende conhecer a Praia do Gunga, já que o local oferece passeios de barcos até a atração.
O visual dessa praia não é muito diferente da Praia do Francês, já que as águas também são calmas e cortadas pela barreira, a diferença é que o local é mais tranquilo e possuí um movimento de pessoas bem menor. Ideal para famílias ou pessoas que estão procurando lugares mais pacatos.

Praia do Gunga

Logo que se chega ao acesso à praia, há o Mirante do Gunga, onde você pode subir para ver, de cima, toda a extensão de coqueiros que termina na praia. O custo para subir no local é de apenas R$2,00 para manutenção.

Do outro lado da barra do rio fica a praia mais desejada pelos forasteiros: a Praia do Gunga, no município de Roteiro.. São duas praias em uma: há um trecho de mar aberto, que ostenta um coqueiral a perder de vista, e uma parte calminha, na foz da lagoa do Roteiro.

Confesso que foi a nossa maior decepção em toda a viagem. Quando viemos aqui há uns anos atrás não havia nada, apenas a areia e o mar, porém, em nossa ultima visita contemplamos uma praia cheia de ambulantes, jet skis, atividades na água para grupos, inúmeros restaurantes e quiosques, crianças brincando e correndo por toda parte, música alta e cheiro de comida, cadeiras coloridas por toda a extensão da praia e outras peculiaridades que eram apenas vistas na praia do francês e outras com maior acesso. A praia é linda, mas se você busca sossego e distancia de muvucas, não é seu lugar.
Há também pessoas oferecendo passeios até as piscinas naturais ou até as falésias de Roteiro, e até mesmo oferecendo um voo numa espécie de ultraleve para sobrevoar toda a praia ou sobrevoar a região em um bote inflável, brincar de banana boat, flyboard ou pilotar um quadriciclo.
Nesta foto abaixo estávamos entre a divisão da área de cadeiras e bagunça e a parte da praia mais deserta, como mostrado nas fotos seguintes.

A praia fica ao sul de Maceió, mas já fora da cidade, e é cercada por uma extensa faixa de plantação de coqueiros, a água tem uma cor tão sensacional que parece pintura feita à mão, com tintas especiais. Num de seus lados, encontra-se com a Lagoa do Roteiro; o outro fica em mar aberto.

A Praia do Gunga, possuí um acesso fácil através de uma enorme fazenda de cocos, custa R$10 para entrar e parar o carro lá (Preço de Jun/16). Ao entrar, basta se identificar e respeitar os pedidos de preservação do local.
As barracas e restaurantes começam a fechar apenas por volta das 17hrs, então você tem o dia todo para aproveitar.

Dunas de Marapé

A 60 km de Maceió, as Dunas de Marapé são um point receptivo de turistas. Para chegar é preciso atravessar um rio, num barco controlado pela operadora do passeio. No local são oferecidos outros passeios e atividades, cobrados à parte. O lugar é lindo, mas o esquema é bem turista – cheio, música (que nem sempre me agrada), você fica preso ao complexo e ao restaurante do lugar. Não gostei do almoço, preço de todos os outros restaurantes da cidade e qualidade inferior. Mas vale conferir a beleza, dê uma passada.
Apesar do nome, não espere ver dunas. A praia fica em Jequiá da Praia, no litoral sul, à 65 Km do centro de Maceió. O acesso à praia é feito por barco que atravessa o rio e o local possui um centro de lazer bem fraco que monopoliza a região. Mas a praia é maravilhosa, de águas calmas e areia bem fofa, recifes e muito verde. Uma das atrações é o encontro com o rio, de águas transparentes. Há passeios de barco aos manguezais, de jipe ou buggy até as falésias e suas areias coloridas (se tiver ido às falésias da Praia do Gunga, esse passeio é totalmente dispensável). Mas definitivamente, a melhor opção é ficar curtindo a praia, dispensando o almoço (normalmente incluído no preço do passeio).
Em jun/16 o valor do passeio de barco pelos manguezais era de R$20 por 40min em média na associação de barqueiros.
Procure negociar só o passeio, sem almoço, pois você pode ficar livre para comer o que quiser no quiosque da praia.

Pontal de Coruripe

A 85 km de Maceió, o Pontal de Coruripe é um vilarejo de pescadores que conserva ares rústicos; nem a exploração imobiliária nem o turismo de massa chegaram até lá.

Foz do São Francisco e Piaçabuçu

:: Alerta de passeio imperdível!!!

25 km adiante, o Pontal  do Peba é a última praia antes das dunas e da Foz do São Francisco. Tem uma faixa larga de areia dura, e por isso é point de praticantes de windcar.
Já à beira do São Francisco, o vilarejo de Piaçabuçu, a 110 km de Maceió, é o ponto de partida para os passeios de barco à Foz do São Francisco. O Rio São Francisco é o maior rio genuinamente brasileiro e um dos mais importantes da América do Sul. Conhecido como Velho Chico, o rio tem nascente em Minas Gerais e passa por estados como Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. Entre Alagoas e Sergipe fica a foz do Rio São Francisco e o passeio vale a pena para quem está hospedado em ambos os estados.
A paisagem ao longo do rio é belíssima e rende um ótimo passeio ao ar livre. Durante o trajeto, é possível observar a bela mata ciliar e moradores da região que tiram seu sustento da pesca. O encontro das águas não é tão aparente quanto o encontro do Rio Negro e do Solimões, pois o rio e o mar já não têm cores tão distintas, mas o lugar tem uma beleza singular.

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Terminal Turístico

Várias empresas de Maceió oferecem o passeio, mas você pode fazê-lo sem agências, indo até Piaçabuçu por conta própria. Se você for até o terminal turístico (foto), às margens do rio, e andar para o lado esquerdo de quem olha para o rio, você vai encontrar sempre moradores que são pescadores ou possuem canoas. Pergunte se sabem de alguém que leve vocês até à foz, assim você pagará muito mais barato, vai pegar uma canoa exclusiva pra duas pessoas e ainda ajudará diretamente uma família local (Quem levou a gente foi o Luciano, pergunte por ele, ele fazia por R$100 o casal fechando direto com ele). O único ruim dessa forma é que eles não dão explicações durante o passeio, mas se vocês pesquisarem antes, pode valer a pena. Caso não encontre ninguém por ali, vá até a associação de barqueiros, no porto e peça pra fretar um barquinho.
Se você for no domingo à tarde, vai estar tudo bem vazio e exclusivo, até demais. Se preferir mais movimento e lojinhas, vá sexta, sábado ou domingo de manhã.
Curiosidade: Em frente a esse terminal turístico, há uma escadaria onde foram gravadas algumas cenas do filme ‘Deus é Brasileiro’. Tentem lembrar da cena em que umas mulheres estavam a lavar roupas nessa escadaria, como mostra na imagem a seguir.
Essa foto foi tirada da primeira vez que fomos lá, e o edifício nem era ainda um terminal turístico.
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Da primeira vez que fomos, fizemos o passeio com barco de turismo, fechado com uma cia turística, era um barco grande, com vários turistas e o pacote vinha um almoço que servia para praticamente te obrigar a comer onde eles indicavam.
Porém, da vez mais recente, nós fretamos uma canoa com um pescador local, e foi muito diferente. Conseguimos conversar com ele e entender um pouco da dinâmica local.

Enquanto esperávamos, sentamos perto dos moradores e eles nos deram inclusive um pote de camarão que eles estavam comendo e cerveja pra acompanhar, rs, super hospitaleiros. Conseguimos levar bebidas na canoa também, eles nos emprestaram a térmica e foram comprar bebida pra gente no mercadinho próximo.

Pergunte pra eles sobre a possibilidade de parar no banco de areia no Rio. Há um banco de areia que às vezes fica visível e é possível ir lá se você estiver de canoa com hélice móvel (Que era o nosso caso). Essas são as fotos do meio o rio, em cima do banco de areia, de um lado Alagoas, do outro, Sergipe.

Recomendamos uma parada para mergulho no rio e outra nas belas dunas de Piaçabuçu. Se o porte da embarcação permitir, é interessante, também, parar em uma pequena ilha onde antigamente existia um povoado sergipano e que, por conta das mudanças que o rio sofreu, não existe mais. Nessa ilha está um farol abandonado muito bonito, em que se pode subir, caso a maré permita. Segue foto nas dunas:

Às margens do rio, vale também a visita às cidades de Penedo, cheia de construções centenárias preservadas, e Pão de Açúcar, com um belo acervo arquitetônico e sítios arqueológicos.

Penedo

30 km para o interior (140 km de Maceió), a linda cidade histórica de Penedo é a melhor pedida para dormir à beira do São Francisco. Não deixe de comer no restaurante instalado nas muradas do Forte da Rocheira. De Penedo sai a balsa para Neópolis, em Sergipe — a melhor rota para quem está combinando os dois estados.

Pavilhão de Artesanato

O Pavilhão de Artesanato funciona até tarde todas as noites e reúne lojas com grande variedade de produtos decorativos, roupas e artigos regionais. São peças feitas de cerâmica, fibra do coqueiro, palha, madeira, couro e barro, a maioria produzida na região. Os valores são mais elevao que na feirinha na frente, mas tem produtos diferente. Fique atento aos pertences e objetos pessoais, há bastante relatos de furtos no local.

  • Endereço: Rua Melo Morais, Maceió.

Feirinha de Pajuçara

Separe também um tempo para conferir  as mais de 200 barracas de artesanatos vendendo artigos regionais e locais. Os valores das lembrancinhas são bem mais em conta que no pavilhão de artesanato que fica na frente. Você vai encontrar produtos feitos com palha, madeira, cerâmica, couro, barro, fibra de coqueiro e inclusive chapéus, tecidos e roupas a preços bem acessíveis, além de doces regionais e castanha de caju.
Aconselhamos que seja feito à noite, pois fica aberta até às 23h. Assim vocês aproveitam o dia nas praias e usam a noite para conhecer esses lugares, assim otimizam o dia.

  • Endereço: Avenida Antonio Gouveia, Maceió.
  • Funcionamento: Todos os dias das 9h às 23h.

Ponta Verde

É uma península com um farol na ponta, a parte de baixo é continuação de Pajuçara, essa região possui as construções mais ajardinadas e mais caras.
A parte de cima tem mais hotéis, quiosques na praia, e é mais modesta.

Praias urbanas de Maceió

As principais praias da capital são Ponta Verde, Jatiúca, Cruz das Almas e Pajuçara. As águas azuis e verdes vão te encantar. Essas costumam estar sempre cheias, pela proximidade dos hotéis, quem está sem carro e não programou passeio, acaba ficando por ali. Verifique se estarão próprias para banho no dia, pois nem sempre elas estão liberadas.
Aproveite pra caminhar um pouco em cada uma dessas praias e curta as paisagens do litoral alagoano.
Pajuçara é a primeira a ser visitada, a que possui a orla mais badalada, no coração turístico de Maceió. As jangadas ficam estacionadas na areia para levar passageiros para as piscinas naturais
Ponta Verde é a praia seguinte, mais vazia e com uma praia mais convidativa.
A praia da Jatiúca vem em seguida, mas não é interessante para banho, pois a praia não é muito calma para o norte e tem algas na água.
O último trecho urbano à beira-mar em Maceió é dividido pelas praias Lagoa da Anta e Cruz das Almas. Não é recomendado entrar na água nessa parte, o mar é violento e aconselhado apenas para surfistas.

História e Cultura

Durante o final da tarde a dica é fazer um viagem pela história e cultural do estado, conhecendo atrações como a Catedral Metropolitana de Maceió, o Palácio Floriano Peixoto e o bairro histórico de Jaraguá com diversas construções históricas.
Para saber mais, clique aqui: www.turismoalagoas.com

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Olá, meu nome é Ingrid.
Sou Mãe, Engenheira, Foodie e Escritora de viagem :)

Tenho uma curiosidade infinita pelas diferentes formas de viver, culturas, tradições e sabores.

Já passei por mais de 40 países e hoje sou nômade digital, trabalho de qualquer lugar do mundo, mas escolhi o Porto como lar.

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2 comentários em “Maceió – O que fazer”

    • Obrigadaaa! <3 Nós também temos um carinho especial por Maceió! Voltaremos quantas vezes forem possíveis. Não deixe de conhecer, é um dos nossos lugares preferidos no Nordeste e é tão pertinho e barato que não precisa de muito planejamento ou tempo. Depois nos conte o que achou.

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